4/06/2010
EADA apresenta Management Para o Século XXI
Fundada em 1957, a EADA foi uma das primeiras instituições da Espanha a oferecer programas de treinamento executivo para a comunidade empresarial. Cerca de 100.000 pessoas de mais de 40 países participaram dos cursos de uma das mais inovadoras e conhecidas escolas de administração da Espanha. A EADA conquistou as acreditações AMBA e EQUIS, como reconhecimento da qualidade de seus programas de mestrado e MBA. Atualmente, apenas quatro outras escolas de administração espanholas têm essas acreditações, e 42 no mundo todo. A EADA é membro do Executive MBA Council.
Dirk Thomaz Schwenkow, nascido em 1956 em São Paulo / Brasil, estudou na EAESP FGV, diplomou-se em administração de empresas e fez pós-graduação com ênfase em produção e mestrado com ênfase em economia. Entre as empresas em que atuou estão DOW e Bayer no Brasil, McKinsey na Alemanha, DAMART Itália e Áustria (presidente), grupo MELTRA na Alemanha (presidente & CEO). Atua com professor em diversas faculdades de administração: EADA Espanha, Webster University Vienna, Universidade Anhembi Morumbi, FISP, Ad Homines, IBMEC, UNIT, UNAERP, entre outras.
Data: 28 de abril de 2010
Horário: das 19h às 21h
21h00 – Coquetel
Local: Hotel Fasano São Paulo
Rua Vittorio Fasano, 88 – Jardins
Cidade: São Paulo
Inscrições: EadaBrasil
Evento gratuito / Estacionamento no local / Vagas limitadas.
3/31/2010
30 anos em prol da Cultura Jovem

A MTV, que está quase se tornando uma balzaquiana, já pode ser considerada um ícone de cultura e da juventude, sendo utilizada por vários antropólogos como driver de mudanças comportamentais e geradora de tribos urbanas.
Para divulgar a evolução do canal nesses 30 anos junto aos jovens, a marca está veiculando uma série de spots que mostram a mudança no zeitgeist da juventude, formada ao longo desse tempo pelas gerações X e Y. “Generation Youth” mostra as principais tribos que acompanham a evolução do canal e mostra como a nova geração, com a internet e tudo mais, adapta a cultura e se difere (evolui) das gerações anteriores.
As culturas exploradas são as mais diversas possíveis. Skatistas, grafiteiros, yuppies,etc.
A trilha sonora é um capítulo a parte, evoluindo de Peter Bjorn & John até OK Go, que afinal de contas é a grande responsável por toda essa evolução. Estilo, hábitos e grupos encadeados simplesmente pela Música.
Vídeos: Ads of the World
3/30/2010
E se pudessemos viver os melhores momentos de novo?!
Fonte:@everspeaking
3/25/2010
Acenda essa idéia e Apague as luzes !!
Chega de trabalhar em casa

Vocês conhecem o sistema de co-working que chegou chegando em São Paulo?
O G1 fez uma matéria super legal com os dois maiores existentes por aqui e explicou o conceito que veio lá de San Francisco. Para ler, basta clicar aqui em baixo.
ESCRITÓRIOS DE CO-WORKING
Tecnologia muda, Humanos não (quase)
O tema não é limitado, o foco é a convergência de sinais tanto de tecnologia quanto comportamento humano e pra iniciar as apresentações, David Armano desenvolve com perfeição seu estudo social sobre as mudanças do comportamento humano devido aos novos caminhos da internet.
Se você tem Twitter e quer acompanhar o workshop, basta digitar o hashtag #webworkshop no link de buscas.
David Armano é VP da Edelman Digital e escreve no blog Logic + Emotion, considerado um dos 20 melhores blogs de marketing segundo a Ad Age Power 150.
3/24/2010
Recorra ao Antropomarketing?

Continuando a análise e crítica de algumas novas modalidades da pesquisa de marketing, hoje, apresento a vocês o supertrendy Antropomarketing, Antro-Social Approach, Marketing Etnográfico, chamem como quiser.
Como estou em fase de aprendizado nessa modalidade, deixo a vocês a opinião de pesquisadores experientes no assunto. Para começar, a explicação e opinião de Everardo Rocha sobre a Antropologia a serviço do Marketing.
EVERARDO ROCHA
Everardo apresentou com bastante clareza tudo que os alienados e iniciantes sobre o assunto devem saber. Em seguida segue a entrevista com a genial Lívia Barbosa sobre os mantras, erros e a real complexidade do Marketing Etnográfico, termo criado, inclusive, por ela.
LÍVIA BARBOSA
3/18/2010
Recorra ao Design Thinking?!
Recorra ao Design Thinking! De segunda-feira até hoje ouvi essa frase quatro vezes e pra mim, isso é mais do que o suficiente pra realmente pensar sobre ele. Você ainda não ouviu? Agora só se fala em design thinking como a solução mágica para todos os problemas do mercado. Mas será que é tudo isso mesmo? Primeiro vamos entender do que se trata e depois decidir se vamos recorrer a ele.
Para explicar isso a vocês vou lançar mão dos conceitos de Roger Martin, colunista da Business Week, que no final do ano passado na AIGA Design Conference, foi o primeiro a dizer pra mim: Recorra ao Design Thinking!
Martin começa explicando que o homem está rodeado de mistérios em seu ambiente e por isso tenta de qualquer forma organizar o conhecimento e as informações de forma que consiga entende-las, na maioria das vezes apelando para as heurísticas. Vem daí a nossa compulsão de rotular as coisas e pessoas para conseguir compreendê-las. Se isso for concretizado são desenvolvidos algoritmos para solucionar questões. Super funciona para a área tecnológica, por isso não cabe aqui criticá-la. Já no marketing, às vezes dá certo, Nike e Coca Cola podem provar isso, mas na maioria dos casos, esse método produz profissionais compulsivos por fórmulas, que desde o final do século passado passaram a falhar na hora de solucionar problemas de inovação.
Esse jeitinho racional de pensar se chama, o analytic thinking, é importante porque reduz custos e torna os processos mais eficientes. Aliás, as universidades vivem basicamente de pensar assim (no strings attached).
O objetivo do pensamento analítico é gerar regras usando a lógica indutiva ou dedutiva, sem fazer julgamento de valor e isso acaba gerando olhares para o passado de maneira imparcial, recolhendo dados para concluir algo que possa ser utilizado no futuro com segurança e de maneira consistente, o abre-alas desse pensamento são as Séries Temporais e os Forecastings. Aliás, o foco não é descobrir algo adequado, mas principalmente uma regra que faça sentido e possa ser explicada, usada, desmontada, entendida.
O método divergente a esse é o intuitivo (intuitive thinking). Nesse caso, o objetivo é entender, mas não necessariamente usando a razão. Ao contrário do anterior, o intuitivo não considera os dados do passado, seu foco é o que poderia ser, a pergunta é “por que não?“.
Nesse caso se faz julgamento de valor sem critérios objetivos; não se está preocupado em provar nada. O intuitivo quer chegar num resultado que resolva o problema, mas não se ocupa em reproduzir essa solução ou investigar se ela se aplica também a questões semelhantes. Isso às vezes funciona, mas custa caro e é muito arriscado, porém é como a maior parte das inovações nasce.
Em cima do muro penso, devo voar ou fincar os pés no chão?
De acordo com o filósofo Charles Pierce (conhecido por seu trabalho em semiótica), nenhuma idéia realmente nova parte da lógica indutiva ou dedutiva, pois, se ela é nova de verdade, ainda não existe passado para ser analisado. Idéia nova significa tudo novo, ou seja, aquele mistério com o qual começamos a conversa.
No dia a dia das empresas que precisam de idéias novas, a maneira de prover mais segurança para o sistema é produzir o tal passado, amadurecendo a idéia por tempo suficiente para que ela possa ser pensada de maneira analítica. Resumindo: tenha idéias de maneira livre e intuitiva, mas depois construa protótipos e os submeta à segurança e eficiência do pensamento analítico para que elas possam se transformar em produtos factíveis.
Então, o grande desafio do design thinking é basicamente esse: pensar analítica e intuitivamente de maneira simultânea — meio algodão, meio poliéster. Voar, mas tendo pelo menos um pé preso ao chão (algo como um bungee jump).

3/17/2010
II Prêmio BE – Fornecedor Sustentável
Vencedores:
1º Lugar - Grupo Eco com o projeto “Brindes Corporativos Sustentáveis”
2° Lugar - Ateliê Brasil com o projeto “Casa sustentável do Papai Noel”

3º Lugar - Interbros Tecnologia e Soluções de Internet com o projeto “Carona Brasil”

A entrega do prêmio foi feita pela Diretora Geral do Banco de Eventos, Andréa Galasso.
3/16/2010
Além dos selos de excelência - Imóveis na rede
Uma apresentação muito bacana do Observatório de publicidade em Tecnologias Digitais sintetiza muito bem as estratégias em mídias digitais e social media das empresas no mercado imobiliário. Vale a pena conferir.
O mercado imobiliário, o lado sustentável e humanístico
Um dos mercados que mais está bombando no momento nas terras tupiniquins estremece os pilares das necessidades básicas do ser humano: o lar doce lar.
Nada mais justo para quem coloca em seu planejamento de vida, o objetivo de comprar, construir, alugar, vender ou investir, dentro de um cenário tão promissor e cheio de oportunidades que é o atual mercado imobiliário brasileiro.
Para o profissional de marketing que trabalha na área, o mercado conta com inúmeras oportunidades que, ao serem incluídas no planejamento, projetos e ações, se tornam forças propulsoras dentro do ambiente de negócio. E não é para poucos. Muitas instituições fazem das próprias empresas do setor líderes em excelência e qualidade, o que aumenta a credibilidade com compradores, condomínios, moradores, vendedores e profissionais envolvidos no setor.
Programas de incentivo do governo como o “minha casa, minha vida”, com investimento de R$ 34 bilhões para beneficiar milhões de famílias, fizeram muito mais do que movimentar pencas de cimento e mão-de-obra. Esses projetos fazem com que as empresas avaliem melhor a sua atuação e o impacto causado na sociedade e no meio ambiente antes de qualquer plano de construção, incorporação, planejamento urbano, compra, venda, loteamentos e até administração de condomínios. E é nesse caminho que vemos um futuro mais humano, verde e comunicativo.
Digno é aquele que está envolvido neste mercado, e pensa com cabeça de gente grande, que sabe o que a sociedade quer, o que o mercado pede e o que o mundo precisa. Por isso, nada melhor do que estar “em cima do muro”, ou seja: nem do lado do consumidor, nem do lado do governo ou empresas, mas sim, em prol da sinergia de todos. É neste patamar que fica o Secovi, uma entidade brasileira que faz do mercado imobiliário um dos que mais crescem com qualidade, força e responsabilidade verde e social.
Mais um selo de excelência?
O Secovi-SP possui o Programa de Qualificação Essencial (PQE para os íntimos) que fornece a certificação de qualidade diferenciada às empresas que atuam na atividade imobiliária. O PQE promove cursos, palestras, reuniões que alinham as tendências de mercado do ramo imobiliário, junto às exigências sociais e ambientais, o que faz do “Selo” um atrativo nominal de Credibilidade para as empresas do setor.
Esta semana o Secovi-SP debate sustentabilidade, e traz à mesa as ações coletivas de consumo responsável que podem ser fundamentais para um mundo sustentável. Dia 18/03 (quinta-feira), na sede do Secovi.
Mais infos: Secovi-SP
3/15/2010
Banco de Eventos realiza a entrega do II Prêmio BE – Fornecedor Sustentável

O Prêmio BE Fornecedor Sustentável foi criado pelo Banco de Eventos e é considerado uma inovação do mercado de marketing promocional. Tem como objetivo fomentar o desenvolvimento de iniciativas sustentáveis no mercado de promoções e eventos, contribuindo para que a agência seja referência no movimento da sustentabilidade neste mercado.
Em 2009 foram 32 projetos inscritos e a premiação acontece na sede do Banco de Eventos no dia 16 de março de 2010 para os três primeiros colocados.
O Banco de Eventos é a primeira empresa de marketing promocional do Brasil a trabalhar o conceito de gestão responsável, inserindo extensões de ações sociais e ambientais em seus planos de negócios e buscando clientes que também adotem esse modelo.
Nesta edição puderam participar qualquer instituição nacional, que atuasse no mercado de promoções e eventos e desenvolvessem projetos relativos à sustentabilidade.
As categorias foram:
· Desenvolvimento de produtos/serviços sustentáveis - para fornecedores que tenham desenvolvido tecnologias, produtos ou serviços que minimizem o impacto no meio ambiente ou gerem benefícios para a sociedade; e de
· Boas práticas de Responsabilidade Social - para ações realizadas pelas empresas, que gerem benefícios ambientais, inclusão social ou que promovam a transparência e a qualidade de relacionamento com os envolvidos no seu negócio.
A análise de cada projeto foi feita por um comitê liderado pela Lynx, Consultoria em Responsabilidade Social, formado por empresários, profissionais de comunicação e pessoas ligadas às práticas sustentáveis que julgaram minuciosamente os projetos inscritos e selecionaram os três melhores de cada categoria.
Por tratar-se de um prêmio pioneiro dirigido aos fornecedores do Banco de Eventos e também por nem todas as empresas possuírem projetos sustentáveis, neste ano todos os inscritos participaram de uma mesma categoria: Desenvolvimento de produtos/serviços sustentáveis.
Todos os premiados irão receber certificados, os primeiros e segundos colocados uma viagem temática para representantes da empresa com despesas inclusas e os terceiros colocados um café da manhã orgânico na empresa.
A entrega do prêmio será feita pela Diretora Geral do Banco de Eventos, Andréa Galasso.
O que é AMOR pra você hoje?
Por Clarice
Por João
Por Clarah
Por Didi
Por Mari
Por Dudu
Por Bruna
Por Tatiana
E pra você, o que é o AMOR hoje? Responda com um texto, citações, fotos, vídeos, links, cores, etc.
Pode me enviar por email ou quem sabe não é escolhido no acaso pra responder em vídeo.
3/12/2010
High Fashion Sci-fi of Awesomeness

A Nowness, revista online do poderoso grupo de luxo LVMH (Louis Vuitton Möet Hennessy) funciona a base de posts diários sobre algum projeto, lançamento ou inovação das 60 marcas do grupo. Os assuntos quase sempre giram em torno de cultura contemporânea, moda, música, artes, design ou cinema, uma verdadeira fonte de inspiração para os caçadores do hype.
E um dos posts mais épicos da revista mostra o curta genial criado pela Rodarte, maison fundada em 2005 pelas irmãs Mulleavy onde a coleção spring 2010 é mostrada em clima pós-apocalíptico numa mistura de Sci-Fi e High Fashion que surpreende até os mais céticos em moda.
Se você acompanha a moda vanguardista, assista! Se você gosta de ficção científica, assista? E se você está no tédio nessa sexta-feira, assista!
3/11/2010
Editando o seu "WebSurfing"

No meio do gigantesco acervo da internet encontrei mais uma coisa que pode ser bem útil principalmente pra quem salva links pra visualizar mais tarde durante o "web surfing".
O Pearltrees é um site de visualização de dados que na prática é um diretório de links semelhante aos Favoritos que possuímos em nossos navegadores. Mas a diferença, e a parte mais legal, é a forma de visualização:
O site organiza os links em forma de redes neurais ou mapas mentais, chamem como quiser, criando uma espécie de árvore com galhos interligando os hubs. Pra quem acha que não faz muita diferença, está enganado, já que a visualização do Pearltrees permite entender as conexões dos links por assuntos, interesses ou autores. Muito melhor que o sistema de pastas do Favoritos.
Cada círculo (pearl) no mapa representa um favorito e como não podia faltar o lado "Social" do site, quando uma pessoa na rede tem o mesmo círculo que você, o Pearltress conecta as duas pessoas.
Vale também citar que em telas touchscreen a experiência é ainda mais legal, como acessar o site pelo iTouch, como eu fiz.
Fonte: Pearltrees e TheOtherSchoolofEconomics.
3/04/2010
Por que pesquisamos tendências?
O novo mercado e o novo consumidor dos anos 2000. Um reflexo do estouro das redes sociais na moda e no comportamento, alavancado pela globalização cultural que pontua o novo milênio.
Depoimentos de Sabina Deweik, representante no Brasil do instituto de pesquisa de tendências de consumo Future Concept Lab, Gabriel Rosemberg, sócio da Zooma, empresa especializada em tendências, e Carolina Semiatzh, do Projeto Novo, responsável pela curadoria de palestras e eventos com novos nomes da moda no Brasil.
O vídeo é uma produção da Estação Elétrica Filme e Vídeo, em parceria com a agência de publicidade GlobalComm para a Conexão Converse. Aqui você encontra outros temas que foram assunto no mundo Converse All Star
Fontes: futureconceptlab; coolhunting; bestviral; digital-marketeer; goviral; mashable; novodonovo
2/26/2010
O que perdermos com essa velocidade?
2/11/2010
A única rede que assusta a Rede Globo
Que tal usar comparações inteligentes e perspicazes pra entender melhor esse mundo que cresce em paralelo enquanto você assiste ao Big Brother Brasil 10?
Fonte: Ag. Click.
2/05/2010
ZEITGEIST(ing)
2/04/2010
Um domingo qualquer com a realidade aumentada
O lado bom: As possibilidades que essa tecnologia pode trazer na nossa vida são infinitas, desde o auxílio a vários campos da medicina até o suporte a vertente mais efêmera da moda.
O lado ruim: O possível excesso de propaganda caso muitas empresas decidam utilizar essa tecnologia no ambiente doméstico. E sejamos sensatos, para oferecer vários desses serviços será necessário algum tipo de patrocinador.
Vejam vocês mesmos e analisem !
Augmented (hyper)Reality: Domestic Robocop from Keiichi Matsuda on Vimeo.
Fonte: Keiichi Matsuda
2/03/2010
Ainda não é um microondas, mas já pode ser um video game

Tudo bem que o iPhone ainda não vem com a função PIPOCA do microondas, mas sabe onde ele já está se enfiando e se dando muito bem? No lugar do seu Xbox em baixo da tevê. E tudo indica que o iPad vai fazer isso aumentar ainda mais.
2/02/2010
Jogos políticos - Saiba jogar

A revista Você S\A, trouxe na edição de novembro do ano passado, uma matéria que falava sobre os jogos políticos nas empresas. Fiquei realmente interessado no assunto e decidi estudar um pouco mais sobre isso e observar as atitudes de alguns profissionais do meu cotidiano.
O comportamento das pessoas nos negócios é outro, totalmente diferente do que ela leva na sua vida social (sem tem vida social). Como foi dito no ultimo post aqui no MKTfocus, sobre o uso dos avatares nas empresas, os jogos políticos além de possuírem “máscaras”, são baseados em estratégias de profissionais com interesse único e exclusivo de obter vantagens, a fim de obter resultados, seja individualista ou em grupo.
Esse ambiente “estratégico” vem prejudicando muitos profissionais que se entregam corpo e alma ao trabalho, com ética profissional, mas não sabem lidar com os jogos políticos, ou mesmo, nem sabem que estão fazendo parte desses jogos.
Um bom exemplo de uma dessas estratégias são as reuniões pré-definidas pelo alto escalão – ou seja, diretores, CIOs e executivos de liderança, que já possuem um plano de negócios definido, realizam reuniões com as equipes para dar a sensação de “interação” no plano, onde todos os funcionários podem opinar, dar sugestões, apresentar novas soluções, sendo que todas elas irão para a lata do lixo. Uma maneira de perder tempo e enganar a própria equipe.
Um excelente executivo nunca pode estar errado, certo? pois irá perder a sua credibilidade dentro da organização e no seu círculo profissional. Para que isso não aconteça, ele joga os seus gravíssimos erros para um subordinado, que geralmente, esteve envolvido no projeto, e assim é o funcionário que acaba sendo o prejudicado.
Cuidado com aquele profissional que preza o reconhecimento individualista, e não tem o mínimo de ética, atropela qualquer pessoa que passar pela sua frente. Ele fala mal de outros colegas de trabalho, participa de fofocas na empresa, e se for necessário, irá derrubar o projeto de outro que poderia “brilhar” mais que ele.
Para que você não seja alvo de uma dessas jogadas sujas do mercado, tome cuidado! Se previna sempre, copiando emails a outros colegas, enviando documentos com datas, horários, jobs para que todos saibam o trabalho que você está fazendo. Assim, além de manter a transparência no ambiente corporativo, você não vira alvo de uma estratégia mal intencionada.
Infelizmente, os jogos políticos estão presentes em várias organizações, e ofuscam o trabalho de profissionais sérios e que levam a ética profissional acima de tudo, esses que podem dar mais resultados do que aquele que está jogando sujo no ambiente corporativo.
Esse post foi inteiramente dedicado à pessoa que quis jogar comigo, mas acabou perdendo alguns milhões por não saber quem eu era.
Ética profissional é tudo!
2/01/2010
Ecológica, Experimental e Eletrônica - A nova cara da indústria da Beleza

O setor de cosméticos ainda é a menina dos olhos do mercado mundial. Apesar da crise de 2008/2009, o setor apresentou crescimento considerável e uma ampla quantidade de novos produtos foi lançada para homens e mulheres. As tendências abaixo indicam sinais em canais, mídia espontânea e, principalmente, em novos produtos.
Portanto é evidente que as empresas de cosméticos precisam recolher informações sobre os clientes atuais e principalmente os prospectos, a fim de gerenciar essa massa de opiniões que estão coçando os dedos para usar seus cartões de crédito. Isto hoje pode ser feito facilmente por meio das mídias sociais com instrumentos de acompanhamento como o sistema Gridmaster ®.
1/27/2010
VAGA PARA TRABALHAR COM UM AVATAR
No filme, o protagonista Jake Sully, um ex-fuzileiro naval paraplégico, tem a oportunidade de assumir a forma de um alienígena, Na'vi na lua Pandora. Não é preciso filosofar muito, mas por mais estranho que seja, o sistema capitalista investe pencas de dinheiro, seja das empresas, governos ou organizações para utilizarem “avatares” como parte das suas ferramentas de mercado. Como? Simples: pelo mundo virtual.
Essa realidade foi comprovada por uma pesquisa publicada pela Harvad, mostrando que, funcionários de grandes organizações como Intel, IBM, Accenture e muitas outras, utilizam perfis, não só em redes sociais, mas por email e telefone, para atender aos interesses empresariais.
Negócio são Negócios. Por isso, pessoas usam “mascaras” dentro das empresas, para agradar ao chefe, o cliente ou o colega que tem mais autonomia que outro. E dentro desse sistema, o que imperava na idade da pedra (como questão de estratégia e sobrevivência do instinto animal), passa a virar sinônimo de falsidade nos tempos de hoje. Uma falsidade tão bem aplicada, que fica próxima a excelência e gera bons resultados pro mercado.
Os Avatares são usados para debater idéias com colegas, recrutar funcionários, vender para clientes, realizar e participar de treinamentos de liderança, gerenciar projetos, colaborar com grupos e empresas ao redor do mundo inteiro. Mas até onde pode chegar um Avatar tão bem elaborado por uma pessoa, que na realidade, não é aquilo tudo?
Nada pode substituir um aperto de mão, um sorriso e um abraço sincero. Existem pessoas que sabem fazer muito bem um teatro no ambiente dos negócios, mas existem pessoas que sabem manter um personagem somente na internet ou pelo telefone, e na hora de falar em público, treme as pernas e não sabe se expressar corretamente.
O mais importante é que essas “marionetes” são muito bem elaboradas e sabem fazer basicamente tudo online. A pesquisa da Harvard (com alunos de graduação da Universidade de Stanford) mostra que as pessoas com entusiasmo a manter um avatar, podem colaborar, competir, diagnosticar, pesquisar, inspecionar, calcular, analisar, programar, organizar e comunicar de maneira bastante semelhante à vida real.
Vemos que dentro de algum tempo, a maior parte das grandes empresas terão seus eficientes Avatares e seus profissionais pés no chão, trabalhando paralelamente em dois mundos: na Terra e na Internet. Em qual deles você vive?
1/26/2010
O complicado mercado de Games no Brasil

Já que estamos em clima de Campus Party no Brasil, vamos a mais uma dose de GeekNews por aqui.
O Gamasutra, conceituado e famoso site de games da gringa, publicou um relatório muito bom sobre o mercado de games no Brasil (eu aclamo qualquer artigo gringo que fale sobre o Brasil, seja falando bem ou mal). O artigo é assinado pelo simpático designer de jogos James Portnow (no final vocês vão entender o porquê do simpático).
Portnow fez uma análise clara, direta e acertou em vários pontos que meus amigos da área comentam e muito, como o exôdo de talentos brasileiros que vão trabalhar em empresas fora do Brasil devido ao baixo investimento nacional e o fato da alta tributação atrapalhar o mercado brasileiro e gerar uma gama de pirataria que aproxima o setor ao mesmo nível dos itens de luxo e do audiovisual.
Recomendo aos interessados lerem o texto na íntegra e mandaram suas dúvidas (pertinentes e sensatas, claro) diretamente para ele. James responde, encaminha artigos e até outros contatos para todos os leitores interessados por email, e o Mktfocus fez a prova.
A Hora do Spotify

Há algum tempo atrás quando abordei o fim da era do download na geração Y citei um dos serviços que mais tinha potencial de crescimento em música online, o Spotify.
1/15/2010
Equilíbrio Online e Offline

Foi divulgado recentemente um estudo da Disney sobre o comportamento de crianças européias de 8 a 14 anos, os chamados Tweens. E um dos achados mais interessantes está relacionado ao mundo virtual mostrando que as crianças preferem a vida real à internet.
A pesquisa foi feita com mais de 3.000 crianças na Europa e a Disney já chegou à conclusão de que elas são uma geração que, ao mesmo tempo que já nasce com a tecnologia de ponta como algo natural e o mundo como algo tecnológico, mantém comportamento e valores bem tradicionais da antropologia do século passado.
Por enquanto, é apenas uma pesquisa, mas pode ser um sinal de que está vindo uma geração mais digital, porém mais equilibrada. Com o passar do tempo, as pessoas estão sabendo equilibrar melhor o tempo entre o que se convencionou chamar de “vida online” e de “vida offline”.
1/13/2010
Para os apaixonados por LEGO
O Abecedário do Branding
Os posters são uma edição limitada desenvolvida pelo designer Jason Dean que estão a venda no The Best Part Shop.
1/08/2010
Uma Visão Global da Web...literalmente

Depois de muito trabalho foi divulgado o primeiro mapa percentual das ações online em todo mundo. A idéia da GlobalWebIndex foi mostrar que mesmo em um mundo globalizado e com acesso aos mesmos conteúdos na web, cada país se destaca por possuir mais usuários em um determinado segmento.
Os líderes all-around, em todas as categorias são, claro, a China, Estados Unidos. Índia e Brasil.
As categorias selecionadas são já velhas conhecidas dos leitores do MKTfocus: (1) Upload de fotos online(flickr); (2) Upload de vídeos online(vimeo); (3) Gerenciar um perfil em sites de relacionamento(facebook); (4) Escrever um blog(blogger) e (5) Usar os serviços de microblogging(twitter). Os sites citados são apenas exemplos das categorias.
O mapa apresenta uma visão global de atividade social online por mercados locais em todo mundo. Para criá-lo, foram entrevistados 32 mil usuários em 16 países em busca de informações sobre o impacto das ações sociais no comportamento do consumidor, o poder da comunicação que pode ser explorado em cada país e o papel das marcas dentro desses cenários.
O estudo é muito bom, ideal para empresas que colocaram as mídias sociais no planejamento de marketing desse ano e apresenta a parte mais importante desses tipos de estudo, a visão qualitativa.
São apresentados no estudo da GlobalWebIndex as razões por trás de cada tendência, como fatores demográficos afetam cada percentual, o que motiva os usuários a utilizar cada mídia e como as marcas deveriam atuar na internet considerando o comportamento dos usuários.
As principais tendências apontadas foram:
• O impacto maciço na China: A grande maioria da população online nas mídias sociais se encontra no bizarro terreno chinês, o que impede maiores usos da informação já que se sabe que o volume não oferece grande impacto para as ações locais.
• Baixo envolvimento no Japão: Sim, parece chocante a informação, mas acreditem, isso é sinal de progresso. O mapa percentual analisou apenas ações feitas a partir de PCs e isso mostra que grande parte dos usuários japoneses se utiliza de mecanismos mobile para acessar as mídias sociais. Pouco mais de 34% dos usuários das redes sociais acessava os conteúdos através de celulares no mês da pesquisa, comparado com 3% em Reino Unido, uma indicação do escalonamento em que o futuro está se dirigindo.
• O baixo nível de engajamento em microblogging: Apesar do hype do Twitter,
microblogging ainda não é uma atividade social de massa em nenhum lugar comparado ao tamanho da escala dos blogs.
Para os interessados na pesquisa entrem em contato com a GlobalWebIndex.
FORD FIESTA MOVEMENT

A Ford provou que as mídias sociais pode dar mais retorno do que a mídia convencial. Ela encerrou um trabalho magnífico no primeiro capítulo do Movimento Fiesta, e joga na cara, como exemplo para muitas montadoras que não acreditaram no cyberspaço para realizar as suas ações.
Nos Estados Unidos, 100 consumidores net-friendlys, que utilizam mídias sociais, ganharam um carro Fiesta para usarem durante seis meses, e durante este período, tiveram diferente missões a cada mês. Elas renderam diversas histórias com experiências diferentes de cada usuário, uns em busca de aventura e outros de novos caminhos. Todas as histórias foram documentadas nos sites YouTube, Flickr, Facebook e Twitter.
Resumindo: os efeitos da campanha foram impressionantes. O Fiesta tem agora 6,5 milhões de acessos no site e 50.000 pedidos de informações sobre o carro. A Ford vendeu 10.000 unidades nos primeiros seis dias de vendas. Os resultados vieram a um custo relativamente pequeno, pois os gastos do Movimento Fiesta com a TV foram considerados pequenos na rede nacional americana.
A linha histórica da montadora, que é documentada nos livros de administração, vem à tona nos tempos atuais, e posso apostar que veremos no futuro, o Fordismo documentado também nas mídias sociais como um case de sucesso.
Na foto, 3 dos agentes escolhidos: Parris, Sebastian, & Sandy
Mais infos: Harvard Business Review | Wired
1/07/2010
VOCÊ SABE LER ? PARABÉNS !

Agradecemos por ter o dom da leitura, por ter o senso de escolha do bom conteúdo e por ter ao nosso alcance um leque de oportunidades para que os nossos olhos enxerguem e para que o nosso cérebro processe a informação.
Mas ler nem sempre é uma tarefa fácil, principalmente aqui no País, onde muitos jovens vão direto ao trabalho e por questões financeiras familiares, os estudos ficam fora do plano. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), assinala que apesar do considerável alcance do ensino fundamental no país, o Brasil ainda apresenta um índice de analfabetismo elevado, com 14,2 milhões de jovens com mais de 15 anos que não sabem ler ou escrever um bilhete.
É importante lembrar que não se nasce alfabetizado, e que nem todo o povo brasileiro tem fácil acesso à educação. Muitos percorrem horas para poder chegar à escola, e, mesmo assim, ainda dedicam as horas restantes do dia para o trabalho. Mesmo com tantos desafios, ao poucos vamos chegando lá. O simples gesto de doar um livro a uma criança já é um bom começo.
Lembramos que o leitor não é passivo, cada um tem o seu jeito de interpretar uma história, imaginar lugares e situações. Com o tempo, a prática da leitura nos faz procurar livros mais complexos, com linguagens mais vastas e com focos diferentes, o que faz da nossa curiosidade ficar cada vez mais forte e o nosso conhecimento, cada vez maior. E conhecimento, é uma coisa que ninguém esquece.
1/06/2010
Consumidores estão mais dispostos a pagar por conteúdo profissional online
Mais consumidores globais estão dispostos a pagar pelo conteúdo online oferecido no cyberspaço, ou estão abertos a publicidade em troca do conteúdo. Mas as atitudes variam muito pelo tipo de conteúdo, geografia e demografia, de acordo com uma nova pesquisa da Nielsen.
Nielsen entrevistou mais de 27.000 consumidores em 54 países para determinar o comportamento desses consumidores em relação ao conteúdo pago na internet.
Mais da metade (57%) dos consumidores mundiais estão dispostos a pagar por conteúdo produzido profissionalmente, como música e filmes, enquanto 50 por cento estão dispostos a pagar por espectáculos Tv.
Apenas 20 por cento dos consumidores estão dispostos a pagar para blogs e menos de um quarto (24%) pagaria por conteúdo gerado pelo usuário de vídeo. Nielsen constatou que os consumidores são mais propensos a gastar dinheiro com o que atualmente pagam, ao invés do que eles já recebem gratuitamente.
Quase metade dos entrevistados globais indicaram que estaria aberto a mais anúncios para apoiar conteúdo gratuito, mas isso varia de acordo com mercado. Por exemplo, 57 por cento dos inquiridos no Oriente Médio, África e Paquistão estão mais abertos à publicidade, enquanto apenas 40 por cento na América e 39 por cento na Europa se sentem da mesma forma.